segunda-feira, 11 de março de 2013

Cap. 50 - O grande encontro




                             Capitulo 50

     Leandro terminou de fazer as fotos junto com Natalia, ainda participaram da entrevista da revista e depois foram embora, já na frente do edifício onde ela morava...

_Lê, você não vai colocar o carro no estacionamento do edifício por quê?
_Porque vou pra casa Nat.
_Eu bem que percebi que você estava ansioso com algo, quer conversar?

    Realmente Leandro estava ansioso para ver Manuela, queria abraçá-la para tentar apagar da sua mente aquele dia horrível que foi na casa dela e ela o tratou mal.

_Ahh não é nada não, só estou cansado
_Promete que me liga mais tarde?
_Prometo sim
_Ótimo, então vou nessa. Beijo

      Eles se beijam e Leandro vai dirigindo muito rápido, queria saber sobre a sua menina, dona dos olhos cor de mel. Chegou e deu uma carreira para a sala e tudo estava calmo, Regina aparece.

_Oi Mãe cadê a Manuela? – Falou sem dar pausa.
_Calma menino. Ela está lá em cima...

Leandro corre para as escadas

_Ela está dormindo Lê... Ahh e a mãe dela não veio.

     Ele não ouviu mais nada, correu e foi para o quarto de hospedes. Parou na frente dele, procurou se acalmar e bateu de leve... Mas ninguém respondeu, ele abriu devagar a porta e estava tudo tranqüilo, ela estava dormindo, para não acordá-la ele ligou o abajur e ficou fitando-a, ela dormia tão bem, a expressão do rosto estava tranqüila.

     Leandro não pensou duas vezes, tirou os sapatos e se deitou de leve ao lado dela e abraçou-a por trás, caiu no sono também.

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     Manuela sonhou que estava no cruzeiro, no camarim de Leandro, estava com uma criança no colo, antes de subir no palco ele mimava a criança e depois a beijava bem rápido e saia. Abriu os olhos e no lugar daquele camarim claro foi a escuridão do quarto onde ela estava.

_Como queria que fosse verdade. – Suspirou e uma lagrima caiu do olho.

     Sentiu-se pressionada, apertada, já estava perdendo o fôlego com tantos lençóis quando... Sentiu uma mão na sua cintura. De cara se assustou, procurou o abajur e conseguiu ligar, virou a cabeça e viu Leandro dormindo, com uma fisionomia tranqüila, calma. Ela até sentiu vontade de abraçá-lo e o acordar com beijos, mas se controlou. Levantou-se e foi para o banheiro para arrumar os cabelos, quando abriu a porta ele está em pé.

Continua... 

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